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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

SERRA DO MULUNGU - SÃO JOÃO DO SABUGI


Localizada aproximadamente 5 km da cidade de São João do Sabugi, sendo a parte norte pertencente ao Sr. Saulo Wanderlei, a parte oeste ao Sr. Zezé Filó e a parte Sul ao Sr. Chico Filó.

Com aproximadamente 500m de altitude a Serra do Mulungú é cercada de varias histórias, desde promessas e místicas à fatos reais que até hoje ainda não foram esclarecidos.

O nome Mulungú, tem origem de um poço que existia no pé da serra e que ali encontrava-se um pé de mulungu, na época não existia as divisões das terras e os vaqueiros soltavam o gado para pastar misturando-se assim as rezes de todos os fazendeiros da região e eles utilizavam a hora da bebida do gado, que acontecia justamente no poço do mulungú para se reunirem, separarem o gado e continuar cada um sua luta. Como o ponto de encontro ficava no pé da serra a mesma passou a se chamar Serra do Mulungú.

O cruzeiro que vemos na parte mais alta da serra já é o terceiro que foi colocado em substituição dos dois anteriores, deteriorados com a ação do tempo, o primeiro foi colocado no início do século passado por pagamento de promessa, promessas que continuam até hoje, pois, podemos ainda encontrar alguns ex-votos na região do cruzeiro.

Há relatos que por volta do ano de 1700, foram enterradas nas proximidades da serra seis pessoas que teriam morrido de um determinado tipo de praga, como os moradores da região tinham medo de contrair a doença mandaram enterrar os mortos no referido local. (Olavo de Medeiros Filho)

Com relação a mortes na serra , no dia 13 de dezembro de 1982, um senhor de oitenta anos conhecido como Colar, que era fogueteiro, saiu da cidade de São João do Sabugi com destino a serra para soltar alguns foguetões em comemoração ao dia de Santa Luzia, depois seguiria para residência de Chico Filó, pois, era bastante amigo da família. Realmente os fogos foram ouvidos da residência de Chico Filó más até hoje o velho Colar nunca apareceu por lá, acredita-se que ele pode ter se perdido e morreu por cima da serra e o fato de nunca ter sido encontrado pode-se atribuir aos inúmeros precipícios e desfiladeiros existentes no local, que são de difícil acesso impossibilitando buscas mais minuciosas.

Quem tem a oportunidade de subir a serra pode observar a enorme criação de cabras todas pertencentes a Chico Filó, inclusive ele chega a brincar dizendo que quem conseguir pegar uma ele dá de presente, tendo em vista que elas são adaptadas ao terreno e só uma pessoa muito hábil conseguiria tal façanha.

Existem várias cavernas na serra, algumas ainda inexploradas, mas uma chamou a atenção do proprietário e o mesmo a batizou como a furna dos morcegos hematófilos (que gostam de sangue), devido a grande concentração da espécie no local.

Tendo em vista a grande incidência de animais mordidos de morcegos em sua propriedade, Chico Filó resolveu, em companhia de Flávio Gorgônio (veterinário), investigar de onde vinham os animais, já que expedições anteriores não obtiveram sucesso e para surpresa encontraram uma gruta com aproximadamente 1.000 morcegos e a partir desse dia começaram a controlar a peste.

Todas essas curiosidades, lendas e acontecimentos tornam a Serra do Mulungú um atrativo não só turístico como também pedagógico e foi todo esse potencial que levou a serra a ser cotada como uma das sete maravilhas do Rio Grande do Norte.

Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Serra Do Mulungú publicado 23/05/2008 por José da Paz Dantas em http://www.webartigos.com



MONUMENTO DO CRISTO REI


CURRAIS NOVOS-RN, NA MESORREGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DUNAS DO ROSADO - PORTO DO MANGUE

As maravilhas do RN


Dunas do Rosado, um belo cenário da regiões Oeste do Rio Grande do Norte, pertencente ao município de Porto do Mangue, a aproximadamente 10 km de Ponta do Mel.
Sem nenhum tipo de cobertura vegetal que consiga fixá-las, as Dunas são móveis e se locomovem durante todo o ano devido à constância dos ventos nesta área, ocorrendo uma maior intensificação nos meses de agosto a dezembro. Toda areia que as forma é de origem marinha, fato que possibilita encontrar formação delas do litoral adentrando o continente, dando uma característica muito particular, pois encontra-se dunas isoladas distantes do litoral, já em contato com a caatinga.

AS SETE MARAVILHAS DO RIO GRANDE DO NORTE


Serra da Barriguda, em Alexandria, com 16.224 votos

Foto (divulgação): Serra da Barriguda, em Alexandria
Morro do Careca, em Natal, 13.409 votos

Foto (divulgação): Morro do Careca, em Natal
Açude Gargalheiras, em Acari, com 10.674 votos

Foto(divulgação): Açude das Gargalheiras, em Acari
Fortaleza dos Reis Magos, em Natal, com 10.272 votos

Foto (divulgação): Forte dos Reis Magos, em Natal

Estádio Maria Lamas Farache (Frasqueirão), em Natal, com 8.404 votos
Foto (divulgação): Estádio Maria Lamas Farache (Frasqueirão), em Natal
Santuário do Lima, em Patu, com 7.735

Foto (divulgação): Santuário do Lima, em Patu

SERRA DA BARRIGUDA EM ALEXANDRIA - 1ª COLOCADA

Pico de granito de idade pré-cambriana, com altitude de 602 metros, e altura de 310 metros, a Serra Barriguda é a maior referência, principal atração turística e eterno cartão postal de Alexandria.

A Serra Barriguda, em 2007, foi eleita 1ª das 7 Maravilhas do Rio Grande do Norte, em concurso realizado pelos Diários Associados (jornal Diário de Natal, DN On line e Rádio Poti). Houve uma verdadeira campanha em prol da Serra Barriguda, realizada pela Prefeitura Municipal de Alexandria, através da Secretaria de Cultura, Meio Ambiente, Turismo e Cidadania, sob a coordenação do então secretário, advogado George Veras.

A título de registro, convém mencionar que outra versão vincula a denominação à suposta existência, no olho d’água perene da serra, de uma árvore conhecida como Pé de Barriguda, da família das bombacáceas (Cavanilesia arborea), onde os boiadeiros e demais pessoas que transitavam pelo local voltariam suas atenções para o olho d’água e a árvore, indo dar de beber aos seus animais e desfrutar da sombra do Pé de Barriguda.

Mas, essa última versão não tem como prevalecer, notadamente diante dos documentos pesquisados, que indicam, claramente, que a Serra Barriguda, em razão do seu formato, foi que originou o nome do lugar, e não o contrário.
FONTE: INSTITUTO ZULMIRINHA VERAS

PORTO ILHA DE AREIA BRANCA

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Areia Branca, por iniciativa do seu presidente, Ubiraci Costa Seixas, está encampando a luta pela inclusão do Porto-Ilha, que completou 33 anos de sua primeira operação no último dia 4, na relação das maravilhas do Rio Grande do Norte que serão escolhidas pela campanha promovida pelo Diário de Natal/O Poti.

No Estado, estão registrados 130 pontos como maravilhas. Na relação não consta o Porto-Ilha, também conhecido como Terminal Salineiro de Areia Branca. Fato que levou o dirigente da CDL local a enviar uma correspondência à organização da campanha, sugerindo sua inclusão na lista.

No ofício enviado ao Diário de Natal/O Poti, Ubiraci Seixas indica o Porto-Ilha para participar da escolha das Sete Maravilhas do Rio Grande do Norte, por considerar que o terminal significa uma das principais obras da engenharia naval e futuramente um dos principais atrativos turísticos do Pólo Costa Branca.

O empreendedor Ubiraci Seixas reforça o pleito, defendendo que o Porto-Ilha realizou sua primeira operação em 4 de setembro de 1974, há 33 anos, portanto. Mas bem antes, a partir de 1º de março de 1974, a ilha artificial, construída de areia e aço, em alto-mar, com aproximadamente 15 mil metros quadrados, já funcionava como porto de escoamento de todo o sal produzido no Rio Grande do Norte e exportado para os EUA, Europa e África, entre outros países, bem como estados de várias regiões do Brasil.

Denominado de Terminal Salineiro de Areia Branca Luiz Fausto de Medeiros, na sua construção foram investidos 35 milhões de dólares. O projeto de engenharia foi de responsabilidade da empresa americana Soros Associates Consulting Engineers. O Porto-Ilha é reconhecido internacionalmente e ganhou o primeiro lugar em engenharia marítima e considerado um dos dez melhores projetos em todos os ramos da engenharia. É uma obra pioneira em toda a América Latina.

AS SETE MARAVILHAS POTIGUARES

O Rio Grande do Norte também tem suas Sete Maravilhas. Escolhidas através de voto popular, as maravilhas receberam mais de 360 mil votos. Foram quatro meses de votação e intensas movimentações em prol das indicadas.

As grandes vencedoras foram a Serra da Barriguda, em Alexandria, com 16.224 votos; Morro do Careca, em Natal, 13.409 votos; Açude Gargalheiras, em Acari, com 10.674 votos; Fortaleza dos Reis Magos, em Natal, com 10.272 votos; Estádio Maria Lamas Farache, em Natal, com 8.404 votos; Santuário do Lima, em Patu, com 7.735; e os Apertados, em Currais Novos, com 7.252 votos. A noite de diplomação será realizada no próximo dia 20.

Concorreram ao título 133 maravilhas, destas 74 eram construções (igrejas, castelos, faróis e outras obras) e 59 belezas naturais (serras, praias, matas e demais criações da natureza). Entre as indicações lugares desconhecidos por muitos, mas que depois da campanha passaram a ser conhecidos por todo RN, dentre eles o Serrote das Panelas, em Caicó; os Sítios Arqueológicos, de Santana do Matos; o Baobá dos Poetas, em Natal; a Mina Brejuí, em Currais Novos; o Cemitério das Areias, em São Fernando; a Serra do Cuó, em Campo Grande; e o Castelo do Igodé, em Caicó.

A idéia da promoção surgiu depois da escolha das Sete Maravilhas do Mundo, ocorrida em 7 de julho deste ano. A partir daí, a direção do Diário de Natal apoiou a idéia do jornalista Paulo Tarcísio de promover a escolha das Sete Maravilhas do Rio Grande do Norte. Foi então deflagrado o processo. No site, criado especialmente para a campanha, além da opção de votar, o internauta podia conhecer um pouco mais sobre as concorrentes através de matérias publicadas e curiosidades sobre elas.

O objetivo da promoção Sete Maravilhas do RN, conduzida pelo Diário de Natal, Rádio Clube AM e DnOnline, era estimular a apreciação dos monumentos naturais ou feitos pelo homem e fomentar a atividade turística em torno deles, como contribuição ao desenvolvimento social, econômico, cultural e da auto-estima potiguar. Ela ocorreu em moldes similares à votação internacional que definiu as Sete Novas Maravilhas do Mundo, entre as quais o Cristo Redentor, que ficou em terceiro lugar graças à participação e à mobilização do povo brasileiro.

Fonte: Gazeta do Oeste - 06/07/2007

Quem sou eu

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Marilia Jullyetth Bezerra das Chagas, natural de Apodi-RN, nascida a XXIX - XI - MXM, filha de José Maria das Chagas e de Maria Eliete Bezerra das Chagas, com dois irmãos: JOTAEMESHON WHAKYSHON e JOTA JÚNIOR. ja residi nas seguintes cidades: FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO e atual na cidade de Apodi. Minha primeira escola foi a Creche Municipal de Rodolfo Fernandes, em 1985, posteriormente estudei em Governador Dix-sept Rosado, na no CAIC de Apodi, Escola Estadual Ferreira Pinto em Apodi, na Escola Municipal Lourdes Mota. Conclui o ensino Médio na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, em Apodi. No dia 4 de abril comecei o Ensino Superior, no Campus da Universidade Fderal do Rio Grande do Norte, no Campus Central, no curso de Ciências Econômicas. Gosto de estudar e de escrever. Amo a minha querida terra Apodi, porém, existem muitas coisas erradas em nossa cidade, e parece-me que quase ninguém toma a iniciativa de coibir tais erros. Quem perde é a população.

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